Escolhi a dermatologia antes mesmo de fazer medicina. Sempre tive grande paixão por essa especialidade pelo fato de várias doenças se manifestarem pela pele, desafiando o raciocínio clínico. Prezo pelo atendimento de forma humanizada, inovadora e individualizada.
É uma doença inflamatória da pele que cursa com a formação de comedões, pápulas, pústulas, nódulos e/ou cistos como resultado da obstrução e inflamação da unidade pilossebácea (folículos pilosos e suas glândulas sebáceas acessórias).
A acne se desenvolve na face e parte superior do tronco. Afeta com mais frequência os adolescentes.
O diagnóstico é pelo exame clínico e o tratamento baseia-se na gravidade do quadro, medicamentos tópicos e sistêmicos direcionados para reduzir a produção sebácea, infecção, formação de comedões, inflamação, proliferação bacteriana e normalizar a queratinização.
É uma reação inflamatória da pele que pode manifestar-se em diferentes regiões do corpo, causando sintomas como vermelhidão, descamação, coceira, manchas, placas e bolinhas brancas ou avermelhadas.
Pode ser desencadeada por cosméticos, produtos químicos, agentes presentes no ar (poeira), alimentos, medicamentos e até mesmo picadas de insetos.
O tratamento será indicado após avaliação do seu dermatologista.
Alopecia é ausência, rarefação ou queda, transitória ou definitiva dos cabelos ou pelos do corpo, podendo ocorrer de forma local, regional ou total.
Alopecia é classificada como cicatricial ou não-cicatricial, dependendo se a perda de cabelo é permanente ou não.
A queda capilar pode ocorrer por diversas causas, sendo as principais: estresse, pós parto, medicamentos, pós cirurgia, deficiência de proteínas, vitaminas, dietas, uso de produtos químicos capilares, doenças auto imunes como lupus eritematoso sistêmico, hipotireoidismo, hipertireoidismo, líquen plano, e doenças infectocontagiosas como sífilis.
O diagnóstico é feito pelo dermatologista através do exame clínico capilar e exames complementares. O tratamento será preconizado de acordo com a causa.
O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Existem vários tipos, os principais são: carcinoma basocelular, espinocelular e o melanoma. Outros menos comuns são: carcinoma de Merkel e os sarcomas de pele.
Os sinais e sintomas variam e é preciso ficar atento às seguintes mudanças:
Caso tenha algum dos sinais e sintomas listados acima procure seu dermatologista que poderá avaliar melhor e verá a necessidade de fazer exérese, biópsia e/ou exames complementares.
É uma inflamação na pele que cursa principalmente com descamação (caspa) e vermelhidão em algumas áreas do corpo como couro cabeludo, sobrancelhas, pálpebras, vincos do nariz, atrás das orelhas e/ou tórax.
É uma doença não infecto contagiosa, de caráter crônico, com períodos de melhora e piora dos sintomas. A causa não é totalmente conhecida e a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos como alergias, estresse emocional, frio, calor, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade.
O diagnóstico é clínico feito pelo médico dermatologista , o qual preconizará o melhor tratamento e orientará a ter alguns cuidados que minimizem os sintomas e as recorrências do quadro.
É uma infecção dos folículos pilosos.
A etiologia não é bem esclarecida, a transpiração, trauma, fricção e oclusão da pele são conhecidos por potencializar a infecção. O patógeno pode ser bacteriano, fúngico, viral ou parasítico.
São sinais e sintomas: dor leve, prurido ou irritação, pústulas superficiais ou nódulos inflamatórios ao redor do folículo piloso.
É uma doença inflamatória crônica do folículo piloso e estruturas associadas.
A inflamação folicular e a subsequente oclusão levam à ruptura do folículo e ao desenvolvimento de abscessos, fístulas e cicatrizes.
Ocorre nas axilas, virilhas, períneo, em torno dos mamilos e ânus. O diagnóstico é clinico e o tratamento depende do estágio.
É uma erupção inflamatória, recorrente e pruriginosa, caracterizada por pequenas pápulas poligonais, aplanadas e violáceas, que podem coalescer formando placas descamativas e rugosas, geralmente acompanhadas por lesões orais e/ou genitais.
O diagnóstico é, em geral, clínico e comprovado por biópsia da pele. O tratamento em geral requer medicamentos tópicos ou intralesionais.
Os casos graves são tratados com fototerapia ou medicações sistêmicas.
Caracteriza-se pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas que também pode ser extra facial, como o acometimento dos braços, pescoço e colo. Não há uma causa bem definida e é mais frequente em mulheres.
Na maioria das vezes está relacionada ao uso de anticoncepcionais, gravidez, predisposição genética e principalmente em áreas expostas à luz solar e até mesmo a luz visível( luz do celular, computador, luz branca).
O diagnóstico e tratamento devem ser feitos pelo seu dermatologista.
São infecções causadas por fungos que acometem a pele, unhas e/ou cabelos. São particularmente mais frequentes no calor, onde existem condições favoráveis para o desenvolvimento do fungo.
Os médicos dermatologistas possuem treinamento especializado e atualizado para diagnosticar e tratar as micoses.
É uma doença inflamatória, de caráter crônico que cursa com placas eritematodescamativas bem delimitadas, recobertas por escamas prateadas.
Pode ser localizada ou disseminada por todo corpo, podendo acometer inclusive couro cabeludo e unhas. Fatores desencadeantes comuns incluem trauma, infecção, fumo e fármacos. Em alguns casos, desenvolve-se doença grave com artrite psoriática .
O diagnóstico é realizado clinicamente pelo dermatologista e o tratamento com medicamentos tópicos, fototerapia e/ ou fármacos sistêmicos.
É uma doença inflamatória crônica que ocorre principalmente em adultos entre os 30 e 50 anos. É mais frequente em mulheres, porém quando acomete homens costuma ser mais grave.
A causa da rosácea ainda é desconhecida, sendo mais frequente em brancos e descendentes europeus.
Vários fatores são desencadeantes como o estresse, alimentos quentes e condimentados, mudanças bruscas de temperatura, exposição solar, entre outros agravantes.
Pode se manifestar de forma leve com apenas eritema e telangiectasias na face, bem como lesões papulo vesiculares, fimas, e comprometimento ocular.
Procure seu dermatologista para indicar o tratamento adequado.
São lesões epidérmicas benignas comuns, associadas à infecção por papilomavírus humano. Podem surgir em qualquer local do corpo, com morfologia variadas.
Afetam pacientes de todas as idades, mas são mais comuns em crianças.
O diagnóstico é clínico .Costumam ser autolimitadas, mas podem ser tratadas por procedimentos cirúrgicos, medicamentos tópicos e injetados.
É a perda dos melanócitos da pele, causando áreas de despigmentação cutânea em várias extensões.
A causa é desconhecida, mas fatores genéticos e autoimunes são prováveis.
O diagnóstico é clínico, com base no exame físico da pele e o tratamento com medicamentos tópicos e/ou sistêmicos e fototerapia.
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